sábado, novembro 07, 2009

Reticências.

Às vezes é necessário dar um tempo.
Quando as coisas fogem do controle.
O descontrole não é natural.

Para isso existe a razão,
E razão é amiga da natureza.
É uma razão naturalmente construída.

Mesmo que ela não seja inata,
Ela segue conosco por toda a vida.
Porque ela é a vida.

E a vida não quer a morte.

Mas na vida tudo segue, não pára.
Num fluxo contínuo

Pense nisso...

3 comentários:

Talita disse...

então lá vai:
qndo leio algo teu assim percebo o qnto de história e geografia REALMENTE existe entre nós.

ando adorando ler teu blog, inclusive os posts antigos!

Anônimo disse...

Meu poeta!!!
voce tem toda razão quando diz que a vida ñ quer a morte, ela quer ser vivida da melhor maneira possível e tenho certeza que você saberá vivê-la
bjs da sua sempre tiete e amiga, Érica

Unknown disse...

Querido amigo, pensei sobre o seu poema, nessa sugestão em "dar um tempo" com efeito num abraço amplo à dimensão racional do ser humano, - já que herdamos essa dicotomia difícil de se romper. Mas isso me pareceu uma fuga que se dispõe em pensar a vida num ser dicotômico, hora desejos-e vamos dar um tempo disso agora que se perdeu o chão,- ora em razões -e vamos ficar mais calmos e serenos nalguma segurança. Pensar sobre isso acabou me esclarecendo um modo de se viver que é fluxo contínuo, mas tambem mescla do espontâneo e planejado, passado e futuro, ser e estar. Gostei muito do seu poema, da abertura reflexiva que ele nos sugere ao ter um corte tão fortemente "racional". Obrigada e espero que o acaso nos contemple mais pelos corredores da Uni. Cuide-se bem! Beijos.