quinta-feira, março 31, 2005

A MURALHA NÃO PROTEJEU O FIEL E SEU CÉU

A perda de do império,
Um Imperador deposto,
Sem mesmo ter chegado ao pleno poder.

Certamente seu o exército era fraco demais,
A vinda de algum inimigo era eminente,
O soberano não quis aceitar os conselhos do seu melhor ministro,
Agora à frente das muralhas de seu Império encontrava-se o inimigo!

Cavaleiros armados até os dentes,
Canhões, lanças e espadas,
Tudo para penetrar as fracas muralhas,
Que sua administração falida ergueu.

Agora não adianta mais pedir auxílio,
Nem rezar para os deuses e muito menos para a Deusa,
Pois ela já está no estandarte do rival.
A única coisa que lhe resta a fazer render-se!

Após muito tempo sem saborear o elixir divino,
O domínio que o Imperador achava que tinha,
Foi se esvaindo proporcionalmente ao seu afastamento,
Afastou-se tanto que nem vontade de poder ele tinha mais!
Achava que suas fronteiras estavam seguras.

Mas no fundo, ele sabia que não!
Mas também não sabia como manter esse poder!
Sabia que não tinha vencido A BATALHA,
E não poderia vencer essa guerra!

No momento em que o exército inimigo avança para derrubar,
A ruída muralha de seu “Império fictício”,
A própria natureza ajuda o inimigo do Rei,
Um abalo sísmico, tão poderoso se formou,
Que derrubou as muralhas e ainda juntou:
A Serra com Barra.
Afundando seu reino num monte de poeira.

Seus deuses perderam, sua Deusa foi profanada,
O elixir foi tomado de maneira jamais vista,
A muralha agora inexistia, seu Império tão pouco!
O Rei rendeu-se enfim!

Quiçá este Rei encontre outro reino,
Um pouco afastado do terreno e mais perto do celeste,
Para que isso aconteça é preciso um novo poder,
Fundado sobre tudo no saber.
Mas para isso é preciso coragem!

Sem coragem outros de seus Impérios serão aniquilados!
Porque é preciso mais do que só pensar é preciso fazer!

6 comentários:

Anônimo disse...

oi meu poeta!!!!!
o q posso dizer? mais uma bela poesia! tô ansiosa pelo livro. pode deixar q eu vou providenciar a torcida na porta do seu prédio. vamos parar nikiti rs
super bjos

Anônimo disse...

Oi, Rafa:
Esta poesia está complexa na sua forma e no seu conteúdo...
Divaguei sobre o quão importante é o poder imaginário do "REI" e a necessidade do seu poder. Enfim, nada como um bom "elixir" para restabelecer as forças do bem, sempre...
Bjs,
Mami

Anônimo disse...

Oi!!!
cara, muito manera essa!! =)
Gostei!!! Bem diferente das outras... Ficou muito interessante... e vc citou uma outra poesia nessa, num foi??? "A BATALHA"??? Pow muito criativo!!
GOSTEI MUIIITOOO!!
jah tah na hora de fazer o livro!! hihihi!!
Bjs pra vc!! =***

Larissa

Anônimo disse...

concordo com larissa, ta hora de lançar o livro!
acho ate q ja cheguei a cometar isso...
poderia ter tbm algumas coisas polemicas, como o q tavamos falando hj... sera q da pra fazer uma poesia sobre o assunto? hehehe
po dexa q vou tentar ler o livro o mais rapido possivel!
bjus

Anônimo disse...

Olá Rafa!!!
Dei uma olhadela no seu Blog, só pra vc não ficar dizendo que nunca entro nele blá blá blá...rs
Bjão, Vanusa.

Anônimo disse...

Cuidado com as palavras: cuidado com o que expressam por sentir, cuidado com o que fazem sentir.
Cuidado com as palavas: elas açambarcam os sentimentos - enganam.
...
De que palavras formas teu reino?