sexta-feira, junho 18, 2010

TIM TIM

La elegía de la cerveja

Soa os copos em alguma mesa de bar
burbujas y rostros se prefiguran mientras se escucha un tim tam
é o inicio de tudo... dois sons que mais parecem a mais bela sinfonía
acordes se encabalgan. Giros acuáticos comienzan.

Nos metemos assim num oceano de tom amarelado
medusas eléctricas, tim tim, repican como campanas
nos deixando assim atordoados
amarillos los ojos, cerebro amoratado.

Tim tim: o som com o qual afogamos nossas mágoas e banhamos nossas alegrias...
¡oh! existencia hedónica, dionisiaca y epicúrea nos consagra
dê-nos tua força para atravessar este oceano!
peregrinaje en caminos de cebada, tim tim, levadura va a evacuar: a vida mesma.

Autores: Rafael Barreto
Zahira Rico